(...)Meu velho.Pois que aí está o tempo, à correr
novamente, à escorrer por entre os dedos.E tu estarás distante,
distante demais.Mas não externo.O banal me abraça, acolho-o, até ficar
apressado a lhe refletir...Então soltas alguma piada. O tempo se esvai,
rápido. Da pressa de um diálogo à eternidade. Velho homem, entregue para
as incertezas da vida que brota.
De alguém especial, para um velho homem.
- Em 29/09/2011
@LaryGD
Nenhum comentário:
Postar um comentário