terça-feira, 30 de abril de 2013

Carta de um tempo que anda junto

(...)Meu velho.Pois que aí está o tempo, à correr novamente, à escorrer por entre os dedos.E tu estarás distante, distante demais.Mas não externo.O banal me abraça, acolho-o, até ficar apressado a lhe refletir...Então soltas alguma piada. O tempo se esvai, rápido. Da pressa de um diálogo à eternidade. Velho homem, entregue para as incertezas da vida que brota.

De alguém especial, para um velho homem.

                                                            


         - Em 29/09/2011


@LaryGD

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